socorrobaptista's reviews
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Uma narrativa que muitas vezes me prendeu, outras nem tanto, uma história de um amor que se perde em viagens, encontros inesperados, e desencontros constantes. Uma leitura intrigante.

Amei a forma como a autora juntou fatos históricos com uma fantasia fascinante, em que diferentes seres sobrenaturais coexistem com seres humanos, em uma rede de relações nem sempre pacífica. Muito bom, muito bem pensado. Eu realmente gostei imensamente.

Muito simples, excelente para crianças que estão adentrando no mundo da leitura, bem gostosinho de ler. Eu esperava que houvesse um pouco mais de ação.

No mês em que nossa grande atriz Fernanda Torres ganhou, merecidamente, o Globo de Ouro de melhor atriz, nada melhor do que ler sobre as mulheres que ajudaram a tornar esta arte o que ela é hoje. Eu nunca tinha ouvido falar de Alice Guy-Blaché - fico até envergonhada de admitir isso - e fiquei bem feliz de ler este livrinho.

Muita falta de comunicação neste pequeno livro, marcado por mortes violentas e misteriosos desaparecimentos, bem como troca de identidades e culpa. Bastante interessante.

Uma bela história de busca por um lugar para chamar de seu, de se sentir aceito como é. Achei muito interessante a escolha de uma cobra como protagonista, um animal estigmatizado deste o início da humanidade, estigma fortalecido pela narrativa bíblica de Adão e Eva. Amei este livrinho.

Um livrinho lindo sobre a questão climática, uma boa forma de ensinar novas gerações sobre a importância de cuidar de nosso planeta. Pequenos gestos podem fazer toda a diferença.

Poemas muito ricos, com algumas referências mitológicas que eu desconhecia, como Ora, tecedores do destino, além de referências geográficas às cidades albanesas. Alguns poemas são bem belos, imagino que no idioma original sejam mais fortes. Foi uma experiência interessante.

Uma narrativa em formato de uma longa carta, de uma mãe a outra mãe, um desabafo triste, doloroso, que nos fala de racismo, de luta, de segregação, e de gerações de jovens sul-africanos perturbados e/ou destruídos pelo cruel regime do apartheid. Não sei de qual mãe senti mais pena, com qual me identifiquei mais, sei que sofri por ambas. Uma leitura triste, mas um grande aprendizado.

Senti falta de uma narrativa, uma aventura no espaço, como me sugeria o título. É muito bom enquanto informativo, mas acredito que pequenos leitores concordariam comigo, seria melhor se houvesse uma viagem espacial, um pouco de ficção.